Estava lendo a palavra, e um versículo me chamou muito atenção. Na passagem onde Jesus lava os pés dos discípulos e Ele responde a Pedro:

"O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois" (João 13:7)

Quantas vezes pedimos algo a Deus e ficamos sem respostas? Diversas, certo?
Deus tem um plano certo para cada um de nós. Quando fazemos nossos pedidos, Ele não os deixa passar em branco. Mas com certeza, ele está preparando o melhor para nós. Deus só nos dá as coisas quando estamos preparados para recebê-las. Ele nunca nos dará um poder se não podemos administrá-lo. Os planos de Deus são muito maiores e mais elevados do que possamos imaginar. Vamos confiar mais e ter certeza que estar com Ele é ter a vitória.

Como diz uma música:  
"Espera no Senhor sem desistir, na certeza que ele não falha. Tudo ele já preparou, seu poder nunca mudou"
 









Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu. (Hebreus 5:8)
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Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa? 
Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre
em atritos.
A
lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media, os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembleia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.
Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.

Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!!


   
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo, e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
  Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar.
  Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente, deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:

 - Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar.
  Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.

  Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:

 - Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
   A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível, na sua idade, ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? - Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?
 - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei à folha e vi que havia consertado o mundo.


Quando li essa frase, achei bem interessante e direta. Fiquei lembrando da época da minha conversão, de quando não conseguia achar as respostas para as minhas incontáveis perguntas e dúvidas.
Lembro-me que por mais que eu buscasse, minha vida não mudava e eu não entendia nada. Foi a partir daí que me entreguei de verdade.. Quando comecei a me humilhar diante de Deus. Confessei todos meus pecados e iniqüidades e a partir daí virei uma nova pessoa. Passei a amar a igreja, adorava poder chegar lá e na reunião me humilhar diante de Deus. Realmente rasgar o céu.
E, como nada que Deus fala é errado, sua palavra diz: Pois todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado. (Mateus 23:12)
Quer frase mais interessante que essa? Já diz tudo! Aquele que se humilha de corpo e alma diante do Grandioso Deus será exaltado. Será considerado por Deus. Deus vai te olhar. Olha que forte!
Deus, assim como um oleiro, estará quebrando o vaso velho; fará de ti um vaso de honra, moldado e transformado. Pronto para ser cheio de azeite (cheio de unção), basta você querer!
                                 



   Logo à frente, a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá.
Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do parquinho. Ali começaram a cavar. Foram enterrar seus 'não consigo'!

   Quando a escavação terminou, a caixa de 'não consigo' foi depositada no fundo e rapidamente coberta
com terra. Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé em torno da sepultura recém cavada. A professora, então, proferiu louvores.

  "Amigos, nós estamos hoje aqui reunidos par honrar a memória do 'não consigo'.
Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembleias legislativas e até mesmo na Casa Branca. Providenciamos um local para seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs 'eu consigo', 'eu vou' e 'eu vencerei'. Que ' não consigo' possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente, na sua ausência. Amém."

  Ao escutar as orações, entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre.

   Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração, a professora recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro e a data embaixo. A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", a professora simplesmente apontava o cartaz "descase em paz". O aluno, então, se lembrava de que "não consigo" estava morto e reformulava a frase.

   Eu não era aluno dela. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela. Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo" vejo as imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto. Faça o mesmo você também: exclua de sua vida o "não consigo", "não posso", "não sou capaz", "nunca vencerei". Anime-se vá à luta e verá que você tudo pode.

                                                                                       "Tudo posso naquele que me fortalece".

   Que Deus abençoe abundantemente.


 

                                           




Era uma vez uma moça que estava à espera de seu voo na sala de embarque de um grande aeroporto. Como deveria esperar por muitas horas, ela resolveu comprar um livro para matar o tempo.
   Comprou também um pacote de biscoito. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
    Apenas pensou: “Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para ele nunca mais esquecesse!”.
     A cada bolacha que ela pegava o homem também pegava uma. Aquilo a deixava, tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
     “O que será que esse abusado vai fazer agora?”
     Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah! Aquilo era demais! Ela estava bufando de raiva! Então, pegou seu livro e suas outras coisas e se dirigiu ao local de embarque.
     Quando se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta e, para sua surpresa, o pacote de biscoito estava lá. Ainda intacto. Fechadinho!!!
      Ela sentiu tanta vergonha! Só então percebeu que a errada era ela mesma, sempre tão distraída! Havia se esquecido de que suas bolachas estavam guardadas dentro da sua bolsa.
      O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada pensando estar dividindo as delas com ele.
      E já não havia mais tempo para se explicar...e nem para pedir desculpas!
      Quantas vezes, em nossas vidas, comemos as bolachas dos outros e não temos consciência disso?
       Antes de concluir, observe melhor!
       Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!
       Não pense o que não sabe sobre as pessoas.
       Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

   - a pedra, depois de atirada;
   - a palavra, depois de proferida;
   - a ocasião, depois de perdida;
   - e o tempo, depois de passado.

Que Deus abençoe abundantemente!